Máquinas retiraram 140 mil metros cúbicos de sedimentos do lago do Parque das Nações Indígenas
19 de julho de 2019De acordo com o governo do estado, para evitar que o lago volte a ficar assoreado, serão executados dois projetos, nos córregos Reveilleau e Manoel Português.
As máquinas que fazem o desassoreamento do lago do Parque das Nações Indígenas já retiraram 140 mil metros cúbicos de sedimentos, de acordo com o governo do estado. As obras tiveram início no dia 11 de junho.
Segundo o governo, o desassoreamento do lago faz parte de seis ações para a revitalização do parque, frequentado diariamente por cerca de duas mil pessoas.
Ainda de acordo com o governo, para evitar que o lago volte a ficar assoreado, serão executados dois projetos, nos córregos Reveilleau e Manoel Português.
A previsão é construir um piscinão no córrego Reveilleau, na esquina das avenidas Mato Grosso com Hiroshima; controlar a erosão e recompor a vegetal das margens do córrego Joaquim Português, e implantar uma comporta de regulação do nível do lago após o desassoreamento.
Em março, manifestantes protestaram por conta do assoreamento do lago, cartão postal da capital. Um abraço simbólico coletivo e cruzes brancas foram cravadas na parte do lago em que não há mais água. A obra de desassoreamento deve custar R$ 2 milhões, R$ 1,5 milhões vindos do governo do estado e R$ 500 mil da prefeitura.