Obras no Parque das Nações Indígenas estão em andamento e devem durar três meses

Obras no Parque das Nações Indígenas estão em andamento e devem durar três meses

22 de junho de 2020 0 Por redacao
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As obras de recuperação do gabião (estrutura de tela e pedras) que sustenta parte da barragem do lago principal do Parque das Nações Indígenas e da contensão das cabeceiras de duas pontes de concreto estão em andamento e com previsão de 180 dias até a finalização.

Nesta segunda-feira (22.6), o secretário Jaime Verruck, titular da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), o diretor-presidente do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), André Borges, e diretor-presidente da Agesul, Luis Roberto Martins de Araújo, acompanharam o andamento das obras no Parque das Nações Indígenas.

Os reparos estão sendo executados pela construtora Lyon Eireli EPP que venceu a licitação e o valor estimado da obra é de R$ 617.846,19. As obras preveem a recomposição da estrutura em gabião na barragem do lago principal, visando estabilizar a estrutura e impedir a continuidade do desprendimento das pedras. O nível de água no lago só deve voltar à normalidade conforme o andamento da construção.

Nas pontes, está prevista a recomposição das estruturas de contenção das cabeceiras conforme projeto original, incluindo o aterro de proteção dos blocos de fundação. Após isso, será executada uma estrutura em gabião para conter o solo que recobre os elementos de fundação e, por fim, o aterro sobre os elementos de fundação.

“Estamos terminando projeto para intervenção na cabeceira da microbacia do córrego Prosa, nas nascentes Joaquim Português e Desbarrancado e devemos ter novidades na próxima semana para esta etapa de desassoreamento do lago principal, realizada junto com a prefeitura de Campo Grande”, explica Verruck.

Também estão em fase final, as obras de reconstrução da passarela que permitirá a contemplação do monumento do Cavaleiro Guaicuru, no lago principal do Parque das Nações Indígenas. A antiga estrutura de madeira foi retirada e uma totalmente nova está sendo erguida, com 14 metros de extensão desde a margem do lago e, ao se aproximar da ilha em que está o Cavaleiro Guaicuru, abre-se em Y com 5 metros de extensão para cada lado, permitindo que as pessoas tenham uma visão perfeita do monumento.

Priscilla Peres, Semagro


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