Declaração Da Presidência Do Banco Do Brasil Sobre Nomeação De Assessor

Declaração Da Presidência Do Banco Do Brasil Sobre Nomeação De Assessor

9 de janeiro de 2019 0 Por meums
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A grande imprensa tentou promover mais uma vez um assassinato de reputação ao fazer um tratamento enviesado da nomeação do funcionário Antonio Hamilton Rossell Mourão, funcionário de carreira do Banco do Brasil e filho do vice-presidente da república, para o cargo de assessor especial da presidência do banco. A esse respeito, a presidência da instituição emitiu a seguinte nota:

O Banco do Brasil informa que Antônio Hamilton Rossell Mourão foi nomeado ontem, 7, para o cargo de assessor especial da Presidência. O cargo é de livre provimento da Presidência do BB e a nomeação atende aos critérios previstos em normas internas e no estatuto do Banco.

Antônio Hamilton é funcionário do BB há 18 anos e trabalhava há 11 anos como assessor na Diretoria de Agronegócios. Ele é formado em Administração de Empresas e possui pós-graduações em Agronegócios e em Desenvolvimento Sustentável.

Por sua vez, o presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, afirmou em entrevista que o funcionário Antônio Hamilton possui as capacidades técnicas e a formação necessária para o exercício da função, e complementou:

Antônio é de minha absoluta confiança e foi escolhido para minha assessoria, e nela continuará, em função de sua competência. O que é de se estranhar é que não tenha, no passado, alcançado postos mais destacados no Banco.

Nós entramos em contato com o Vice-Presidente da República, General Hamilton Mourão, que afirmou-nos por mensagem o seguinte: acrescento que ao longo dos governos anteriores ele foi sistematicamente perseguido por não ser do PT.

A grande imprensa e sua régua moral torta e enviesada
Ao longo do dia a grande imprensa tratou o episódio com a intenção deliberada de nivelar as práticas desse governo com as mesmas práticas corruptas e de apadrinhamento político que marcaram os governos anteriores. Uma tentativa que está em confronto direto com a realidade, como ficou evidenciado na formação do ministério e na escolha do primeiro escalão, nas palavras do próprio Presidente da República durante a posse ontem dos novos presidentes dos bancos estatais.

A grande imprensa demonstra sua desonestidade intelectual ao tentar estabelecer uma equivalência entre, de um lado, a escolha de um funcionário concursado de carreira de um banco público para uma função de assessoria no próprio banco, atendendo a requisitos técnicos, e de outro a prática petista de nomeação de dezenas de milhares de militantes desqualificados e despreparados para diversos cargos na máquina estatal com o objetivo único de roubar em benefício da causa socialista.

A régua moral torta e enviesada da grande imprensa continuará tentando estabelecer estas equivalências inexistentes entre este governo e os governos anteriores, com o objetivo de minar a credibilidade de um governo eleito justamente pela promessa de romper com práticas milenares de compadrio na máquina pública e com as relações nada republicanas entre o poder e essa própria grande imprensa, parte dela dependente de verbas públicas.

Cabe ao governo antecipar-se a esses embates diante de cada decisão, tendo em mente sempre que a grande imprensa brasileira há muito tempo não tem compromisso algum com a verdade, mas sim com a construção de narrativas falaciosas e com uma agenda política-ideológica contra a qual esse governo foi consagrado e legitimado nas urnas.


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