Parlamentares vêm a Dourados conhecer o Sisfron

Parlamentares vêm a Dourados conhecer o Sisfron

24 de maio de 2019 0 Por meums
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A 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada de Dourados receberá nesta sexta-feira (24), uma comitiva de parlamentares. Conforme informações da assessoria de comunicação da instituição ao Dourados News, senadores e deputados chegam ao local a partir das 08h e acompanharão explanações sobre o Sisfron (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras). 

Estão confirmados para a visita, os senadores Soraya Thronicke (PSL), Nelsinho Trad (MDB), deputados federais Luiz Ovando (PSL), Loester Trutis (PSL), Bia Cavassa (PSDB), Vander Loubet (PT), o senador Ângelo Coronel (PSD-Bahia) e os deputados Dr. Leonardo (SD- Mato Grosso) e Luizão Goulart (PRD- Paraná).

Nesta quinta-feira (23), os mesmos parlamentares estiveram no CMO (Comando Militar do Oeste), com sede em Campo Grande. 

Ainda conforme a assessoria de imprensa da Brigada, os parlamentares devem almoçar na instituição e depois retornam à Campo Grande. 

O SISFRON

O Sisfron entrou e funcionamento em novembro de 2014 em Dourados, como piloto do projeto que visa monitorar toda a área de fronteira do país. 

Não há previsão concreta de quando o sistema deverá estar definitivamente instalado. 

No sistema, uma central de comando e controle instalada na sede da Brigada Guaicurus monitora todas as ações ou operações desenvolvidas pelos militares na faixa de fronteira e gerencia possíveis ordens do comando para deslocamento de tropas, entre outras atividades de segurança.

Dezenas de caminhões estão equipados com salas modernas de monitoramento funcionam como unidades móveis de controle interligadas ao comando central. 

Operadores tem acesso a computadores que estão conectados não apenas a sala de monitoramento dentro da Brigada, como também a satélites que detalham posicionamento e produzem imagens mais amplas.

Com o Sisfron, os militares que trabalham em ‘terra’ ou no ‘ar’, possuem equipamentos de câmera de última tecnologia e registram toda a ação. 

Esses dados são transmitidos ‘ao vivo’ para as centrais de monitoramento e comando que armazenam os dados para definir estratégias futuras ou para definir movimentações imediatas durante as operações, como perseguição a criminosos, por exemplo. São utilizados ainda radares e sensores que identificam movimentações suspeitas e também aeronaves não tripuladas.


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